quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Segurança baleado na Zona Sul de SP passa bem

Segurança baleado na Zona Sul de SP passa bem

Ele foi ferido na Avenida Yervant Kissajikian, em Cidade Ademar.
Testemunhas disseram que ele reagiu a um assalto.

Do G1 São Paulo
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O segurança de uma perfumaria que foi baleado na Avenida Yervant Kissajikian, em Cidade Ademar, na Zona Sul de São Paulo, na noite desta terça-feira (23), passou por uma cirurgia e passava bem no início da manhã desta quarta (24). Ele foi baleado na virilha.
Nesa manhã, o segurança estava internado no Hospital Geral de Pedreira. Testemunhas disseram que ele reagiu a um assalto.
Um cinegrafista amador registrou o momento em que a vítima foi socorrida. A assessoria da perfumaria disse que os criminosos não conseguiram levar nada. Ninguém foi preso.

Dilma defende Inovar-Auto e prorroga IPI menor até fim do ano

Dilma defende Inovar-Auto e prorroga IPI menor até fim do ano

"Nós queremos gerar tecnologia, porque o nosso país tem um desafio e chama-se o desafio da produção", disse a presidenta durante a abertura oficial do Salão do Automóvel de SP

iG São Paulo | - Atualizada às
A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira a prorrogação das alíquotas menores do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre automóveis até 31 de dezembro deste ano, ao encerrar seu discurso na cerimônia de abertura do Salão do Automóvel em São Paulo.
O anúncio da extensão do prazo com IPI reduzido sobre automóveis era esperada pela indústria. No início da semana, uma fonte da equipe econômica do governo adiantou à Reuters que a decisão final sobre a medida seria tomada nos próximos dias.
A redução do IPI para veículos foi anunciada em 21 de maio, com validade até o fim de agosto, prazo estendido até 31 de outubro, na primeira prorrogação da medida.
Presidenta Dilma Rousseff acelera em simulador que será obrigatório nos cursos preparatórios de motoristas nas autoescolas. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff visita o estande da GM, que apresenta o novo compacto Onix. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff ao lado do Celer, novo modelo da chinesa Chery. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff conhece de perto o Etios, da Toyota. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff no estande da Fiat, no Salão do Automóvel. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff durante visita ao estande da Honda, que exibe o Fit Twist. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff no estande da Ford, que estreia o EcoSport. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff no Duster, utilitário da Renault. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff confere o novo Fusca, da Volkswagen. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR Presidenta Dilma Rousseff durante durante visita a estandes, na abertura oficial do Salão do Automóvel de SP. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Dilma aproveitou o discurso para uma plateia repleta de representantes da indústria automobilística para fazer uma vigorosa defesa do novo regime automotivo, o Inovar-Auto.
"Nós queremos gerar tecnologia, porque o nosso país tem um desafio e chama-se o desafio da produção, e produzir vai significar para o nosso país ter uma imensa capacidade de inovar", disse a presidenta. "Não é possível que a gente ache que o nossos país não possa gerar conhecimento científico e tecnológico na indústria automobilística."
Dilma fez questão de dizer que o Inovar-Auto não pretende acabar com as importações de veículos --"nós vamos continuar importando, mas o que não vamos fazer é sobretudo importar"-- e ressaltou que o mercado brasileiro é atrativo o suficiente para gerar os investimentos necessários para o novo regime automotivo.
"O que fica claro é que nós somos um mercado extremamente atraente, temos que ter consciência disso", afirmou a presidenta. "É um mercado significativo, com uma imensa capacidade de gerar oportunidades para todos, por isso acredito que o Inovar-Auto combina várias coisas."
"Apesar de ser um país com grande capacidade de produção de commodities, tem que ser capaz de agregar valor e de produzir inovação na indústria", acrescentou.

sábado, 21 de julho de 2012

Datafolha mostra Russomanno próximo de Serra nas intenções de voto

Datafolha mostra Russomanno próximo de Serra nas intenções de voto

Os dois candidatos aparecem tecnicamente empatados na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Fernando Haddad (PT) e Soninha Francine (PDT) vêm logo atrás com 7%

iG São Paulo | - Atualizada às
O Datafolha divulgou neste sábado (21), a pesquisa de intenção de voto sobre a corrida para a Prefeitura de São Paulo. Em um levantamento feito com 1.075 eleitores, José Serra (PSDB) aparece com 30% das intenções de voto para prefeito e o candidato do PRB, Celso Russomanno, com 26%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, Serra e Russomanno aparecem tecnicamente empatados na liderança.
Pesquisa Ibope: Com 31%, Serra lidera disputa em São Paulo
Leia também: Voz da Universal no Congresso, PRB quer dobrar número de prefeitos
Exposição: Às vésperas de sair do ar, Russomanno fez 'maratona' na Record
Russomanno aparece em trajetória ascendente nas pesquisas desde janeiro de 2012. Na ocasião, estava com 17% das intenções de voto, segundo o Datafolha. Em março, foi para 19% e, em 14 junho, apareceu com 21%. Já no fim do mesmo mês, alcançou a marca de 24%. O PRB, partido do candidato, é ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, dono da TV Record. Russomanno mantinha um programa na emissora até o fim do mês passado e, durante sua campanha, tenta desvincular sua imagem da igreja.

Logo atrás, aparecem tecnicamente empatados Fernando Haddad (PT) e Soninha Francine (PDT), ambos com 7%. Já o candidato Gabriel Chalita (PMDB) tem 6% das intenções e Paulinho da Força (PDT), 5%.
Esta é a primeira pesquisa do instituto após a oficialização das candidaturas e o início das campanhas de rua. Também é a primeira sem o vereador Netinho de Paula (PCdoB-SP) no páreo.
Pesquisa do Instituto Datafolha foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo e foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número SP-00110/2012.

sábado, 24 de março de 2012

Deixe seu comentário e sua homenagem a Chico Anysio no fim da página.

Cinzas de Chico Anysio serão jogadas no Projac

Pedido foi do humorista, que morreu nessa sexta-feira (23) após três meses de internação no Rio. Comente

Victor Corrêa, iG Rio de Janeiro | 24/03/2012 13:24

Texto:



Foto: ig
Chico Anysio: cinzas serão jogadas no Projac
Chico Anysio
nunca escondeu de ninguém seu amor pela Rede Globo. Dizia que sempre fora abraçado pela emissora, onde foi trabalhar em 1968, e que se sentia em casa quando estava no Projac. Chegou a declarar, inclusive, que sonhava em morrer trabalhando, logo após gravar uma cena.

Eu sou global. A Globo é minha casa. Agradeço por não ter aceitado nenhum dos convites que me fizeram para sair de lá. A Globo é muito importante na minha vida" Chico Anysio ao iG, 05/2011
FOTOS: FAMOSOS, AMIGOS E FAMILIARES NO VELÓRIO DE CHICO ANYSIO
Nada estranho, portanto, ter pedido aos familiares para metade de suas cinzas serem lançadas no centro de produção da Globo. A outra parte, segundo uma pessoa próxima da família, será jogada em Maranguape, no Ceará, cidade natal do humorista.
E MAIS: FILHOS E EX-MULHERES PRESTAM HOMENAGEM A CHICO ANYSIO
Chico Anysio está sendo velado no Theatro municipal do Rio neste sábado (24) e será cremado no domingo por volta das 13h.
LEIA TAMBÉM: "MALGA NÃO SAI DO LADO DO CAIXÃO", DIZ HUMORISTA DO ZORRA TOTAL
FOTOS: Ex-mulher de Chico, zélia Cardoso de Mello chega ao celório com a filha Vitória
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domingo, 18 de março de 2012

Programados para morrer: eletrônicos são projetados para vencer depois da garantia?


Programados para morrer: eletrônicos são projetados para vencer depois da garantia?

O número de equipamentos que passam a apresentar problemas depois de vencida a garantia leva consumidores a acreditar em uma grande conspiração da indústria.
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Por Felipe Arruda em 18 de Março de 2012
Será que os eletrônicos são programados para pifarem alguns anos depois da compra? (Fonte da imagem: ThinkStock)
A Lei de Murphy é clara: se algo pode dar errado, dará errado. Por isso, não é de se espantar que aquele notebook que você suou para comprar apresente uma falha grave logo depois de o termo de garantia vencer. Algumas lojas, aproveitando o acaso do azar, começaram até mesmo a vender garantia adicional junto com seus produtos.
É tão comum ver equipamentos eletrônicos pifarem depois de um ou dois anos de uso que muitos chegam a pensar que as empresas produzem verdadeiras bombas-relógios, produtos programados para apresentar falhas depois de um determinado período. E, sem dúvida, a parte mais decepcionante desse papo é o fato de que ele pode ter uma ponta de verdade.

Sony Timer: conspiracionismo japonês?

No Japão, consumidores acham que a Sony possui espécie de "bomba-relógio" (Fonte da imagem: Pink Tentacle)
Durante as décadas de 80 e 90, o povo japonês começou a desconfiar de que a Sony programava seus produtos para começar a falhar logo depois da garantia. E ainda hoje, décadas depois do surgimento desse rumor, há quem culpe a empresa, mesmo que nunca tenha aparecido prova alguma da acusação.
Interessante notar que, de acordo com o Pink Tentacle, até mesmo os executivos da Sony já tomaram conhecimento do rumor. Em 2006, um dos funcionários da empresa chegou a declarar que seria absurdo pensar que a Sony programava seus produtos para estragar no prazo de 13 meses após a compra. O mesmo artigo também diz que, em 2007, o então presidente da companhia Ryoji Chubachi também tinha ciência dos rumores.
Apesar de muita gente continuar acreditando nessa lenda urbana, parece claro que, caso um dispositivo desses existisse, as empresas concorrentes fariam de tudo para descobri-lo e denunciá-lo aos quatro cantos do mundo. Afinal, tirar a Sony da disputa pelo mercado é o que desejam muitas empresas por aí.

Mas e quanto à obsolescência programada?

O video game comprado hoje estará obsoleto dentro de 8 ou 10 anos (Fonte da imagem: iStock)
Como toda boa teoria da conspiração, esta aqui tem um pouco de verdade. A chamada obsolescência programada foi uma forma que a indústria encontrou de enfrentar a Crise de 1929, o pior e mais longo período de recessão econômica do século XX. De acordo com a revista Adbusters, foi em 1932 que Bernard London publicou um panfleto intitulado “Acabando com a Depressão por meio da Obsolescência Programada”.
No texto, London alega que uma das causas da crise econômica é o fato de que muitos consumidores desobedecem a “lei da obsolescência”, fazendo uso de seus “carros velhos, seus pneus velhos, seus rádios e suas roupas por muito mais tempo do que os estatísticos esperavam”. London ia além e estipulava até mesmo uma multa para aqueles que continuassem a usar itens com a “data de validade” vencida. Obviamente, isso não chegou a ser implementado na prática, mas parece que a indústria se apropriou dessa ideia de outras maneiras.
O termo começou a se popularizar em 1954, quando o designer americano Brooks Stevensapresentou uma palestra em Minneapolis sobre como a publicidade deveria instigar os consumidores a comprar algo novo e melhor antes de precisarem efetivamente de tal produto. Em outras palavras, Stevens achava que a propaganda deveria convencer você a comprar um celular novo, mesmo que o seu atual estivesse funcionando perfeitamente.

Mudança de significado

Atualmente, os produtos ficam "velhos" rápido demais, sendo logo descartados (Fonte da imagem: Eric Peters)
Apesar de não falar, inicialmente, sobre a qualidade dos produtos vendidos pela indústria mundial, a expressão “obsolescência programada” começou a ganhar um novo significado no fim da década de 50: mercadoria estipulada para apresentar defeito ou se tornar obsoleta pouco tempo depois de ser vendida.
O novo significado se tornou tão popular que, no começo da década de 60, a Volkswagen fez questão de anunciar, em suas peças publicitárias, que a empresa não acreditava no conceito de obsolescência programada e que seus carros eram feitos para durar. Apesar da mensagem positiva, dirigentes da empresa ficaram com medo de a nova propaganda passar a impressão de que os novos modelos não apresentavam novidades para o consumidor.
Ainda em 1960, o crítico cultural Vance Packard publicou o livro “Waste Makers”, que abordava a questão da nova estratégia da indústria. No volume, Packard dividiu a prática em duas categorias: obsolescência de desejo e de função. A primeira, também chamada de “obsolescência psicológica”, se refere à tentativa de marketing de vender um novo produto que não traz mudanças significativas, mas que possui um novo visual ou estilo. Já a obsolescência de função diz respeito a novos recursos e mudanças intrínsecas do produto.

A defesa da indústria

A obsolescência programada pode favorecer a inovação tecnológica (Fonte da imagem: ThinkStock)
Em 1840, o famoso historiador Alexis de Tocqueville percebeu que os americanos já adotavam a obsolescência programada na produção de navios e outras embarcações. Ao questionar um marinheiro sobre o assunto, Tocqueville foi informado de que a arte da navegação passava por um progresso muito acelerado e, por isso, as embarcações se tornavam “praticamente inúteis depois de alguns anos”.
E essa é a lógica que, de certa forma, ainda mantém a obsolescência programada nos dias de hoje. Os que apoiam essa defasagem estipulada acreditam que a prática favorece a inovação da indústria, que se vê obrigada a sempre criar algo novo para poder concorrer com os demais fabricantes.
Há também quem diga que essa é uma grande ilusão, já que as fábricas podem se negar a lançar algo novo antes de o modelo anterior de um produto ter faturado o suficiente. Em outras palavras, nessa corrida pela inovação, há que se levar em conta a possibilidade de um lançamento ofuscar o brilho de um eletrônico cujas vendas ainda não pagaram a sua criação.
Pelo visto, o modelo da obsolescência programada também traz riscos às indústrias. Mas o preço mais caro continua sendo pago pelo consumidor, que muitas vezes troca de eletrônico sem precisar, e pelo meio ambiente, já que os recursos naturais podem não aguentar tanta “inovação” ou dejetos gerados na fabricação e comercialização de novos produtos.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/conspiracoes/20808-programados-para-morrer-eletronicos-sao-projetados-para-vencer-depois-da-garantia-.htm#ixzz1pWfxUH1a

Mulher revive depois de ficar ´morta´ por 6 dias


Mulher revive depois de ficar ´morta´ por 6 dias

Chinesa de quase 100 anos de idade levanta do caixão durante o próprio funeral.
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Por Douglas Ciriaco em 17 de Março de 2012
Depois de seis dias "morta", Li Xiaufeng levanta e vai cozinhar. (Fonte da imagem: Reprodução/Oddity Central)
Na província chinesa de Guangxi, a senhora Li Xiaufeng, de 95 anos, surpreendeu a todos ao "ressuscitar" seis dias depois de sua "morte". Seu vizinho a encontrou caída durante uma manhã e, depois de verificar que ela não apresentava pulso nem respiração, concluiu que ela estava morta.
A família da velhinha foi contatada e começaram os preparativos para o velório que, conforme as tradições chinesas, deve durar até que todos os amigos e familiares tenham se despedido do defunto. Acontece que, no sexto dia do velório, o caixão foi encontrado vazio e sua habitante de pé, viva e cozinhando.
“Cansei de dormir, acordei e estava com fome”, relatou a quase centenária ex-morta. A explicação dos médicos para o caso é relativamente simples: Xiaufeng sofreu uma “morte artificial”, quando a pessoa mantém respiração praticamente imperceptível, mas continua viva.
Conforme o Oddity Central, o único problema que a senhora Li Xiaufeng vai enfrentar agora é com seus pertences, pois, de acordo com os ritos chineses, as posses de um defunto precisam ser queimadas durante seu velório.


Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20852-mulher-revive-depois-de-ficar-morta-por-6-dias.htm#ixzz1pWYyLXVJ

Insu­la­tion for Bal­ti­more Home


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BAL­TI­MORE CITY
Insu­la­tion for Bal­ti­more Home
Bal­ti­more home own­ers have the fourhome insu­la­tion types to select from. They are explained briefly in the fol­low­ing sections.
Cel­lu­lose Insulation
Cel­lu­lose insu­la­tion which is pro­duced by treat­ing recy­cled newsprint and other recy­cled paper with non toxic fire retar­dants has been used to insu­late homes for many years. 
Baltimore home 300x225 Insulation for Baltimore Homes
BAL­TI­MORE HOME
Cel­lu­lose insu­la­tion is a durable, safe, cost-effective solu­tion to all Bal­ti­more home own­ers. Cel­lu­lose insu­la­tion is avail­able in two pri­mary forms called as Loose-Fill Cel­lu­lose and Sta­bi­lized Cel­lu­lose. Loose-fill cel­lu­lose is pri­mar­ily used for insu­lat­ing attics.  Sta­bi­lized cel­lu­lose insu­la­tion pro­tects your entire home includ­ing side­walls. Green Fiber is Cel­lu­lose Insu­la­tion provider in Baltimore.
Fiber­glass Insulation
Fiber­glass insu­la­tion is a rel­a­tively inex­pen­sive insu­la­tion type avail­able as either batts or loose fill. It is non-flammable and resists dam­age from water. Fiber­glass is prin­ci­pally made from nat­ural ingre­di­ents like sand, recy­cled glass prod­ucts like win­dows and bev­er­age bottles. These ingre­di­ents are melted and spun to cre­ate tiny strands of fiber glass.  Fiber­glass insu­la­tion reduces noise trans­fer from room to room. CertainTeed, Fib­erTek Insu­la­tion, Johns Manville, Knauf and Owens Corn­ing are the Fiber Glass Providers in Baltimore.
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BAL­TI­MORE CITY TONY GANGE
Foam Insu­la­tion
Foam insu­la­tion acts as a com­plete insu­la­tion and air bar­rier to min­i­mize air leak­age and seal the build­ing enve­lope for opti­mal air tight­ness. Both Rigid Foam and Spray Foam Insu­la­tions are avail­able in Bal­ti­more.
Rigid Foam Insulation
Rigid foam insu­la­tion is a method wherein you reduce the heat flow, sound or elec­tric­ity inside a home that uses heat­ing meth­ods. Rigid Foam or “Foam Boards” are more often used to insu­late foun­da­tions because of their water resis­tant qualities.

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BAL­TI­MORE HOUSE
They are also per­fect for exte­rior insu­la­tion on sin­gle walls, under sid­ing and also for roof insu­la­tion, although if you do use them as wall insu­la­tion you must be care­ful to tightly fit them together to reduce the chance of energy los­ing gaps in the shell of your home. Rigid Foam is usu­ally made of expanded poly­styrene, extruded poly­styrene or poliso­cya­nu­rate. Rigid foam is best used with a foil of plas­tic fac­ing to make it a much more water tight home insu­la­tion type. The best thing about rigid foam insu­la­tion is that it helps a lot in sav­ing energy and reduces a sig­nif­i­cant amount in util­ity bills. You would be saved from any water leak­age dam­age dur­ing weather changes with this type of insu­la­tion. It also works towards pro­vid­ing a good ther­mal resis­tance. Rigid Foam insu­la­tion is also known to add struc­tural length to your home and min­i­mizes heat con­duc­tion from dif­fer­ent struc­tural ele­ments such as wood and steel studs.
baltimore city 300x188 Insulation for Baltimore Homes
BAL­TI­MORE CITY
Spray Foam Insulation
In Spray foam insu­la­tion, polyurethane foam is pumped into the home to insu­late walls, ceil­ings and every­where else where insu­la­tion is expected. It helps to keep the heat inside dur­ing the cold months and the hot air out­side when it’s warm. Spray foam insu­la­tion is expen­sive, about twenty per­cent more expen­sive than fiber­glass insu­la­tion. Spray foam insu­la­tion eas­ily expands to fill pen­e­tra­tions where con­di­tioned air can escape. The Spray Foam Insu­la­tion process isn’t neat, and the home­owner can expect to see foam places other than the intended tar­get. If too much insu­la­tion is sprayed in, the walls can buckle as the foam expands. Cost and clean­li­ness aside, there are clear ben­e­fits to using spray foam insu­la­tion. Because it’s a spray and not a long piece of pink fiber­glass, spray foam insu­la­tion gets into all of the tiny nooks and cran­nies, pro­vid­ing bet­ter insu­la­tion. Drafts are filled and the house is warmer in the win­ter. No cold air can escape in the sum­mer either. In light of these facts, the home­owner with spray foam insu­la­tion can expect lower util­ity bills. Icynene, Demilec and JM Cor­bond III are the foam insu­la­tion providers in Baltimore.


Grajaú, na zona sul, tem mais moradores que 97% das cidades de São Paulo



Grajaú, na zona sul, tem mais moradores
que 97% das cidades de São Paulo

Com mais de 360 mil habitantes, região é a mais populosa da capital, diz Censo do IBGE
Ana Letícia Leão, do R7
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CPTM-Grajaú-450x338-20111120Mujica/R7
Veja mais fotos do Grajaú
Passam pelo distrito do Grajaú duas linhas de trens da CPTM (Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos)
O distrito do Grajaú, na zona sul de São Paulo, é o mais populoso da capital paulista, segundo o Censo 2010, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados mostram que na região, que abriga bairros como Parque América, Residencial Cocaia, Cantina do Céu, Jardim Gaivotas e Chácara Tanay, vivem exatos 360.787 moradores. 

A grande quantidade de moradores do Grajaú só perde, em termos populacionais, para 17 cidades do interior do Estado, como Guarulhos (com mais de 1 milhão de habitantes), Osasco (mais de 600 mil), Santos (cerca de 420 mil) e Carapicuíba (quase 370 mil). 
O tamanho da população do Grajaú é maior que o de outras 627 dos 644 municípios paulistas. Isso significa que um único distrito da capital tem mais habitantes que 97% das cidades do Estado. Como São Paulo abriga extremos, a menor cidade do país, Borá, é local de moradia de 805 habitantes. O Censo 2010 do IBGE revelou que no distrito do Grajaú cabem mais de 448 Borás.

Problemas
Mas o ritmo de crescimento da população do Grajaú não foi acompanhado pelo de infraestrutura. A região, quase toda localizada em uma área de mananciais, ocupa a 5ª posição do ranking dos 19 distritos com maior vulnerabilidade juvenil da cidade de São Paulo, segundo o Diagnóstico da Situação de Violência, feito pelo Instituto Sou da Paz, em convênio com a prefeitura. Os dados são referentes ao ano de 2006.
O estudo, que é o mais atualizado sobre a região de acordo com a própria prefeitura, mostra ainda que o Grajaú possui um número reduzido de "equipamentos públicos", se comparado a sua população e área territorial: de 92 km², o equivalente a 486 estádios do Maracanã.

As deficiências apontadas pelo estudo se confirmam nos depoimentos da maioria dos moradores ouvidos pela reportagem do R7. Segundo Donizete Soares, de 42 anos e morador do Grajaú há 20 anos, a concentração de adolescentes no distrito é grande, mas faltam espaços para recreação de jovens e crianças.

- Eles falaram que iam fazer pracinha já tem mais de cinco anos e, até hoje, não fizeram. Faltam playground, essas coisas, para as crianças brincarem.

O carreteiro João Reis, que mora há 40 anos no Grajaú, diz que o bairro já melhorou muito, mas ainda há muito o que fazer.

- Aqui tem muita coisa [para melhorar]. Se você vier aqui de manhã, não consegue passar, porque há bocas de lobo. É cheiro de tudo quanto é esgoto, até cai motoqueiro nas ruas [ por causa da água que escorre].

Já para Maria Lourenço, a superlotação dos ônibus é outro grande problema da região. Segundo ela, as linhas não são suficientes por causa da grande quantidade de pessoas.

- Quando pensa que melhora uma coisa, piora outra. A prioridade aqui é tudo. Essa [avenida] Belmira Marim é o caos. Quando dá 16h os ônibus ficam todos lotados. Eu falo porque ando o mês inteiro, porque eu vou 18 vezes no Hospital das Clínicas por mês [para levar a filha ao médico].


Distritos 

Ainda de acordo com o Censo 2010, o segundo distrito mais populoso de São Paulo é o Jardim Ângela, que também fica na zona sul da capital, com 295.434 moradores. Em terceiro lugar em termos de número de moradores fica o distrito de Sapopemba, na zona leste. 

Os dados do IBGE mostram que o distrito de Marsilac é o menos populoso da capital paulista. O distrito, que fica no extremo da zona sul, abriga apenas 8.258 moradores.